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segunda-feira, 15 de março de 2010
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
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sábado, 18 de abril de 2009
Juliette Revista de Cinema e Casa Aberta de Cinema
trazem
INÁCIO ARAÚJO
Crítico de cinema da Folha de São Paulo:
Curso: “Howard Hawks, o cineasta do presente”
Dias 17, 18 e 19 de julho
*Investimento
Até 08 de junho:
R$ 200,00
Estudantes e moradores fora da Grande Curitiba 15% de desconto*:
R$ 170,00
Assinantes JULIETTE Revista de Cinema 20% de desconto*: R$ 160,00
De 09 de junho a 25 de junho:
R$250,00 preço único
*Formas de pagamento
À vista ou
2X para inscrições até 25 de maio, sendo a primeira parcela no ato da inscrição e a segunda para 30 dias
Vagas limitadas
Maiores informações:
41 3252-8554
casaaberta@julietteeditora.com.br
*Descontos não cumulativos
“No cinema americano, Howard Hawks tornou-se conhecido como o cineasta da “câmera à altura do homem”.
O que parece uma opção pela simplicidade do contador de histórias designa, na verdade, aquilo que faz de Hawks um cineasta tremendamente original. Mais do que uma angulação, “a câmera à altura do homem” designa o território dos homens, onde a presença de Deus é dramaticamente irrelevante.
Essa opção inicial conduz a todas as demais grandes escolhas estéticas de Hawks, sobre as quais nos deteremos, como a crença na modernidade e na aventura como percurso civilizatório. A ação humana em Hawks é imanente, não encontra explicação fora da dimensão material da existência”. Inácio Araújo
INÁCIO ARAÚJO
Crítico de cinema da Folha de São Paulo:
Curso: “Howard Hawks, o cineasta do presente”
Dias 17, 18 e 19 de julho
*Investimento
Até 08 de junho:
R$ 200,00
Estudantes e moradores fora da Grande Curitiba 15% de desconto*:
R$ 170,00
Assinantes JULIETTE Revista de Cinema 20% de desconto*: R$ 160,00
De 09 de junho a 25 de junho:
R$250,00 preço único
*Formas de pagamento
À vista ou
2X para inscrições até 25 de maio, sendo a primeira parcela no ato da inscrição e a segunda para 30 dias
Vagas limitadas
Maiores informações:
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*Descontos não cumulativos
“No cinema americano, Howard Hawks tornou-se conhecido como o cineasta da “câmera à altura do homem”.
O que parece uma opção pela simplicidade do contador de histórias designa, na verdade, aquilo que faz de Hawks um cineasta tremendamente original. Mais do que uma angulação, “a câmera à altura do homem” designa o território dos homens, onde a presença de Deus é dramaticamente irrelevante.
Essa opção inicial conduz a todas as demais grandes escolhas estéticas de Hawks, sobre as quais nos deteremos, como a crença na modernidade e na aventura como percurso civilizatório. A ação humana em Hawks é imanente, não encontra explicação fora da dimensão material da existência”. Inácio Araújo
terça-feira, 14 de abril de 2009
Edição 006 ABRIL
JULIETTE Revista de Cinema realizará o lançamento de sua nova edição, a de número 006, na quinta-feira 16 de abril, na Cinemateca de Curitiba, às 19h30, com exibição do curta-metragem Palace II (2001), de FERNANDO MEIRELLES e KÁTIA LUND, seguido de debate com Alessandro Laroca, responsável pela edição de som de dois filmes de Fernando Meirelles: "Cidade de Deus" e "Ensaio sobre a cegueira". Laroca, que tem seu estúdio em Curitiba, ainda é o responsável pelo som em outros longas, como "Chega de Saudade", "Tropa de Elite", o paranaense "O Sal da Terra", "Dois Filhos de Francisco", "O Cheiro do Ralo" e o próximo filme de Heitor Dhalia, "À Deriva".
JULIETTE deste mês traz entrevista inédita com Fernando Meirelles, diretor do aclamado Cidade de Deus (2002), um dos filmes que mais influenciou a estética cinematográfica atual, inclusive do ganhador do Oscar 2009, Quem quer ser um milionário (2008), de Danny Boyle - ainda que o diretor, polemicamente, não tenha reconhecido.
JULIETTE ainda traz ensaio crítico de Benito Martinez Rodriguez sobre o romance Cidade de Deus, analisando suas controvérsias literárias e modificações após o lançamento do longa-metragem de Meirelles.
Isadora Rupp e Tom Lisboa refletem, na esteira do Oscar 2009, respectivamente, sobre Milk (2008) e a cerimônia televisiva.
João Krefer analisa a relação do diretor Robert Bresson com os não-atores e a influência desta opção para a narrativa fílmica. Fábio Allon dá sequência à série Arquiteturas Fílmicas examinando o filme Asas do desejo (1987), de Wim Wenders.
E mais: Revistaria e Making of, além de duas novas sessões, Vem Aí e Acervo Básico - a primeira informa sobre novos filmes em produção ou ainda não lançados no Brasil e a segunda pretende formar um acervo com indicações e análises sucintas de filmes.
As ilustrações desta edição são de Vitor Aiolfi.
JULIETTE é uma produção de Juliette Editora.
Sobre a Revista:
JULIETTE Revista de Cinema é a primeira realizada em Curitiba por uma editora - tendo apenas existido, na década de 1970, duas publicações temporárias realizadas pela Fundação Cultural de Curitiba em parceria com a cinemateca da cidade, as revistas TELA e TECA.
JULIETTE foi lançada no dia 29 de junho de 2008 com a edição Zero e hoje está em sua sétima edição.
A revista é uma iniciativa da pesquisadora em filosofia Josiane Orvatich e tem os jornalistas Eduardo Baggio e Rafael Urban como seus coeditores e o publicitário Murilo Wesolowicz como diretor de produção e arte - todos com incursões na direção de filmes.
Serviço:
Data: Quinta-feira, 16 de abril
Horário: 19h30
Local: Cinemateca de Curitiba, Rua Carlos Cavalcanti, 1174 - Centro
Curitiba-PR
Juliette Revista de Cinema Edição 006 R$ 6,90
Juliette Editora: (41) 3252-8554
Atendimento ao leitor: revista@julietteeditora.com.br
JULIETTE deste mês traz entrevista inédita com Fernando Meirelles, diretor do aclamado Cidade de Deus (2002), um dos filmes que mais influenciou a estética cinematográfica atual, inclusive do ganhador do Oscar 2009, Quem quer ser um milionário (2008), de Danny Boyle - ainda que o diretor, polemicamente, não tenha reconhecido.
JULIETTE ainda traz ensaio crítico de Benito Martinez Rodriguez sobre o romance Cidade de Deus, analisando suas controvérsias literárias e modificações após o lançamento do longa-metragem de Meirelles.
Isadora Rupp e Tom Lisboa refletem, na esteira do Oscar 2009, respectivamente, sobre Milk (2008) e a cerimônia televisiva.
João Krefer analisa a relação do diretor Robert Bresson com os não-atores e a influência desta opção para a narrativa fílmica. Fábio Allon dá sequência à série Arquiteturas Fílmicas examinando o filme Asas do desejo (1987), de Wim Wenders.
E mais: Revistaria e Making of, além de duas novas sessões, Vem Aí e Acervo Básico - a primeira informa sobre novos filmes em produção ou ainda não lançados no Brasil e a segunda pretende formar um acervo com indicações e análises sucintas de filmes.
As ilustrações desta edição são de Vitor Aiolfi.
JULIETTE é uma produção de Juliette Editora.
Sobre a Revista:
JULIETTE Revista de Cinema é a primeira realizada em Curitiba por uma editora - tendo apenas existido, na década de 1970, duas publicações temporárias realizadas pela Fundação Cultural de Curitiba em parceria com a cinemateca da cidade, as revistas TELA e TECA.
JULIETTE foi lançada no dia 29 de junho de 2008 com a edição Zero e hoje está em sua sétima edição.
A revista é uma iniciativa da pesquisadora em filosofia Josiane Orvatich e tem os jornalistas Eduardo Baggio e Rafael Urban como seus coeditores e o publicitário Murilo Wesolowicz como diretor de produção e arte - todos com incursões na direção de filmes.
Serviço:
Data: Quinta-feira, 16 de abril
Horário: 19h30
Local: Cinemateca de Curitiba, Rua Carlos Cavalcanti, 1174 - Centro
Curitiba-PR
Juliette Revista de Cinema Edição 006 R$ 6,90
Juliette Editora: (41) 3252-8554
Atendimento ao leitor: revista@julietteeditora.com.br
terça-feira, 3 de março de 2009
JULIETTE 2009
Lançamento JULIETTE Revista de Cinema na FNAC
JULIETTE Revista de Cinema irá iniciar sua temporada 2009 nesta quinta-feira, 12 de março, às 19h30, no Fórum de Eventos da Livraria FNAC, lançando a edição 005 e realizando um bate-papo sobre cinema argentino com a presença de Paulo Camargo, editor-chefe do Caderno G da Gazeta do Povo, e Mariana Sanchez, especialista em Cinema e apresentadora do programa “Orelha do Livro”, da Lúmen FM.
JULIETTE deste mês traz entrevista inédita com o documentarista argentino Andrés Di Tella, criador do BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cinema Independente, em 1999, com presença de Francis Ford Coppola, ganhando notoriedade em todo o país.
JULIETTE ainda traz seus tradicionais ensaios críticos, indicações de lançamentos editoriais na área de cinema e comunicação e a sessão Making of.
A revista é uma iniciativa de Josiane Orvatich que tem Eduardo Baggio e Rafael Urban como seus co-editores e Murilo Wesolowicz como diretor de produção. As ilustrações desta edição são de Vitor Aiolfi.
JULIETTE é realizada de maneira independente e conta com patrocínio da TECNICÓPIAS Impressão Digital e apoio da GP7 CINEMA E ATORES, VLS PRODUÇÕES SERIGRÁFICAS E ASCINE-RJ.
Serviço:
Data: Quinta-feira, 12/03/2009
Horário: 19h30
Local: FNAC Curitiba, Park Shopping Barigui, à rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – loja 101.
JULIETTE Revista de Cinema irá iniciar sua temporada 2009 nesta quinta-feira, 12 de março, às 19h30, no Fórum de Eventos da Livraria FNAC, lançando a edição 005 e realizando um bate-papo sobre cinema argentino com a presença de Paulo Camargo, editor-chefe do Caderno G da Gazeta do Povo, e Mariana Sanchez, especialista em Cinema e apresentadora do programa “Orelha do Livro”, da Lúmen FM.
JULIETTE deste mês traz entrevista inédita com o documentarista argentino Andrés Di Tella, criador do BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cinema Independente, em 1999, com presença de Francis Ford Coppola, ganhando notoriedade em todo o país.
JULIETTE ainda traz seus tradicionais ensaios críticos, indicações de lançamentos editoriais na área de cinema e comunicação e a sessão Making of.
A revista é uma iniciativa de Josiane Orvatich que tem Eduardo Baggio e Rafael Urban como seus co-editores e Murilo Wesolowicz como diretor de produção. As ilustrações desta edição são de Vitor Aiolfi.
JULIETTE é realizada de maneira independente e conta com patrocínio da TECNICÓPIAS Impressão Digital e apoio da GP7 CINEMA E ATORES, VLS PRODUÇÕES SERIGRÁFICAS E ASCINE-RJ.
Serviço:
Data: Quinta-feira, 12/03/2009
Horário: 19h30
Local: FNAC Curitiba, Park Shopping Barigui, à rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – loja 101.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Editorial 004
“O melhor é certamente separar o artista da obra, a ponto de não tomá-lo tão seriamente como a obra. Afinal, ele é apenas a precondição para a obra, o útero, o chão, o esterco e o adubo no qual e do qual ela cresce – e assim, na maioria dos casos, algo que é preciso esquecer, querendo-se desfrutar a obra mesma.”
Friedrich Nietzsche, no livro “A genealogia da moral”
JULIETTE chega à sua quinta edição abrindo uma questão suscitada pela entrevista concedida pelo cineasta Karim Aïnouz a nosso editor Rafael Urban e ilustrada pela frase acima do filósofo Nietzsche: artista, vida e obra formam um conjunto inseparável ou estão segmentados?
Ainda inserido na tradição do século XVIII, apesar de situado no XIX, Nietzsche considera a obra de arte como fruto de uma genialidade que ultrapassa a individualidade do homem dotado deste “gênio”, daí a necessidade de se avaliar a obra independentemente de sua vida particular. A obra de arte deve ser apreciada por sua aura distanciada do mundo cotidiano. Nada na vida deste homem deve influenciar na avaliação de sua obra.
Tradição esta de toda a estética romântica e que se contradiz com as próprias considerações do filósofo a respeito da vida como obra de arte. Mais tarde, retomaria um estilo do pensamento pré-socrático de estóicos e epicuristas, por exemplo, em que viver, pensar e agir são coincidentes. Deste modo, irá concluir Nietzsche, cada homem deve fazer de sua vida particular uma obra de arte, pois todo homem é um artista. E aqui, muito antes de Marcel Duchamp, o conceito de arte e sua aura são desfeitos. O cotidiano invade a definição de arte e artista.
Karim Aïnouz, com franqueza e delicadeza, nos oferece a construção de sua filmografia de um ponto de vista particular, costurando vida e obra e nos oferecendo o que hoje, talvez, seja fator relevante no momento de se desvendar o artista: sua autenticidade ao definir seus temas e atividades.
JULIETTE ainda traz texto de Tatiana Monassa investigando, ou ainda melhor, percorrendo o trabalho de Karim sem situá-lo em contextos prontos, mas colocando-o como um “cavaleiro solitário” no cinema nacional, devido ao modo como constrói sua individualidade como homem e artista.
João Krefer analisa dois curtas-metragens da diretora curitibana Heloisa Passos – diretora de fotografia de um dos primeiros filmes de Karim – percebendo nela uma ligação com a cidade que não se torna “bairrista” no sentido limitador do termo, mas percebendo que talvez sempre haja algo de universal que se revela naquele que percorre a sua origem.
Fábio Allon nos apresenta a continuação de sua investigação acerca das Arquiteturas Fílmicas iniciada em JULIETTE 003 e tendo como ponto de partida o espaço criado por Jacques Tati (Tativille).
Já Arthur Tuoto traz à tona a obra de um cineasta ainda pouco conhecido, mas já despontando como um dos mais originais do cinema atual, o tailandês Apichatpong Weerasethakul.
Nesta edição a sessão de fotos Making Of registra o curta-metragem Nós (2008), de Fábio Allon.
Continuemos com a língua solta e até 2009.
Merci.
Josiane Orvatich
Friedrich Nietzsche, no livro “A genealogia da moral”
JULIETTE chega à sua quinta edição abrindo uma questão suscitada pela entrevista concedida pelo cineasta Karim Aïnouz a nosso editor Rafael Urban e ilustrada pela frase acima do filósofo Nietzsche: artista, vida e obra formam um conjunto inseparável ou estão segmentados?
Ainda inserido na tradição do século XVIII, apesar de situado no XIX, Nietzsche considera a obra de arte como fruto de uma genialidade que ultrapassa a individualidade do homem dotado deste “gênio”, daí a necessidade de se avaliar a obra independentemente de sua vida particular. A obra de arte deve ser apreciada por sua aura distanciada do mundo cotidiano. Nada na vida deste homem deve influenciar na avaliação de sua obra.
Tradição esta de toda a estética romântica e que se contradiz com as próprias considerações do filósofo a respeito da vida como obra de arte. Mais tarde, retomaria um estilo do pensamento pré-socrático de estóicos e epicuristas, por exemplo, em que viver, pensar e agir são coincidentes. Deste modo, irá concluir Nietzsche, cada homem deve fazer de sua vida particular uma obra de arte, pois todo homem é um artista. E aqui, muito antes de Marcel Duchamp, o conceito de arte e sua aura são desfeitos. O cotidiano invade a definição de arte e artista.
Karim Aïnouz, com franqueza e delicadeza, nos oferece a construção de sua filmografia de um ponto de vista particular, costurando vida e obra e nos oferecendo o que hoje, talvez, seja fator relevante no momento de se desvendar o artista: sua autenticidade ao definir seus temas e atividades.
JULIETTE ainda traz texto de Tatiana Monassa investigando, ou ainda melhor, percorrendo o trabalho de Karim sem situá-lo em contextos prontos, mas colocando-o como um “cavaleiro solitário” no cinema nacional, devido ao modo como constrói sua individualidade como homem e artista.
João Krefer analisa dois curtas-metragens da diretora curitibana Heloisa Passos – diretora de fotografia de um dos primeiros filmes de Karim – percebendo nela uma ligação com a cidade que não se torna “bairrista” no sentido limitador do termo, mas percebendo que talvez sempre haja algo de universal que se revela naquele que percorre a sua origem.
Fábio Allon nos apresenta a continuação de sua investigação acerca das Arquiteturas Fílmicas iniciada em JULIETTE 003 e tendo como ponto de partida o espaço criado por Jacques Tati (Tativille).
Já Arthur Tuoto traz à tona a obra de um cineasta ainda pouco conhecido, mas já despontando como um dos mais originais do cinema atual, o tailandês Apichatpong Weerasethakul.
Nesta edição a sessão de fotos Making Of registra o curta-metragem Nós (2008), de Fábio Allon.
Continuemos com a língua solta e até 2009.
Merci.
Josiane Orvatich
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Lançamento JULIETTE Edição 004
A quinta edição de JULIETTE Revista de Cinema será lançada nesta quinta-feira, 11 de dezembro, às 19h30, na CINEMATECA DE CURITIBA.
O lançamento será acompanhado da exibição dos filmes Seams (28 min, 1993) de Karim Aïnouz e Viva Volta (15 min, 2005) de Heloisa Passos, seguidos de debate.
A publicação de JULIETTE deste mês traz ensaios críticos de Tatiana Monassa, Fábio Allon, João Krefer e Arthur Tuoto. A entrevista do mês é com Karim Aïnouz.
JULIETTE é uma produção da Jaguadarte Filmes e conta com o apoio da GP7 Cinema e Atores, Tecnicópias Impressões Digitais e VLS Produções Serigráficas.
Serviço
Lançamento JULIETTE Revista de Cinema
Data: 11 de dezembro de 2008
Horário: 19h30
Local: CINEMATECA DE CURITIBA, Rua Carlos Cavalcanti, 1174
O lançamento será acompanhado da exibição dos filmes Seams (28 min, 1993) de Karim Aïnouz e Viva Volta (15 min, 2005) de Heloisa Passos, seguidos de debate.
A publicação de JULIETTE deste mês traz ensaios críticos de Tatiana Monassa, Fábio Allon, João Krefer e Arthur Tuoto. A entrevista do mês é com Karim Aïnouz.
JULIETTE é uma produção da Jaguadarte Filmes e conta com o apoio da GP7 Cinema e Atores, Tecnicópias Impressões Digitais e VLS Produções Serigráficas.
Serviço
Lançamento JULIETTE Revista de Cinema
Data: 11 de dezembro de 2008
Horário: 19h30
Local: CINEMATECA DE CURITIBA, Rua Carlos Cavalcanti, 1174
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